Proteção patrimonial, inventário, herança, planejamento tributário. Essas palavras já são familiares ao contexto empresarial. Mas, você já ouviu falar em holding, gestora de ativos e offshore? Esses termos podem parecer um pouco complexos, mas, na verdade, estão relacionados a um assunto muito importante para as empresas: o momento da sucessão.
Mas, afinal, qual é a relação dessas expressões com o processo de continuidade nas organizações? A resposta é simples: trata-se de opções interessantes para proteger o patrimônio, buscar por economia no recolhimento de impostos e, principalmente, garantir a segurança de seus herdeiros, no caso de sua ausência.
Por que proteger o patrimônio?
Você já parou para pensar no que aconteceria com seus bens caso algo lhe acontecesse? Pois, essa precaução é fundamental! Se não houver um planejamento adequado, seus herdeiros podem arcar com cargas onerosas de impostos, pagando muito mais do que o necessário. Além disso, eles terão que enfrentar um processo de inventário complicado e custoso.
É aí que entra a holding
Holdings são empresas que têm como objetivo principal administrar os bens de uma família, protegendo o patrimônio e garantindo que a sucessão ocorra de maneira tranquila e sem grandes custos.
Uma holding pode ser uma ótima opção para quem quer manter o controle sobre seus bens e evitar que eles sejam diluídos pelas gerações sucessivas ou que sejam alcançados por terceiros.
E a gestora de ativos?
Essa é outra opção interessante na hora de planejar a sucessão. A empresa gestora de ativos administra os ativos financeiros, mobiliários e imobiliários de seus acionistas, maximizando os lucros e minimizando os riscos. De maneira complementar à holding, a gestora de ativos pode ser uma ótima alternativa de diversificação das opções de proteção patrimonial.
O que são offshores?
Holdings e gestoras de ativos, bem como qualquer outra empresa que faça parte do planejamento sucessório, não precisam, necessariamente, estar sediadas no país. Entra em cena, então, a figura das offshores.
Offshores são empresas constituídas em outros países, paraísos fiscais ou não, que permitem, além de superioridade de segurança, uma tributação menor que as praticadas localmente.
Mas como essas opções podem ser vantajosas no processo de sucessão?
Essas alternativas podem ser a garantia de tranquilidade e previsibilidade do futuro.
Se você fizer um planejamento tributário adequado, poderá reduzir bastante os impostos que recaem sobre sua renda e seu patrimônio. Se os bens estiverem em nome de pessoas físicas, as alíquotas podem chegar a 27,5%. No caso de herdeiros, eles terão que pagar os percentuais após sua morte. O ITCMD, imposto que incide sobre a transferência de bens por herança ou doação, pode chegar a 8% em alguns estados. Mas, com um bom planejamento tributário, é possível reduzir esses valores para que você e seus herdeiros fiquem com uma parte maior do patrimônio.
O inventário pode custar até 20% do seu patrimônio. Nesse caso, se você tiver feito um planejamento adequado, com o auxílio de uma holding ou uma gestora de ativos, o processo poderá ser muito mais simples, rápido e menos oneroso. Isso, porque os bens já estarão concentrados em uma única empresa, o que facilitará bastante a sua divisão entre os herdeiros.
Sendo assim, para quem quer garantir a proteção de seus bens um processo tranquilo de sucessão, sem sobressaltos e sem grandes custos, é importante analisar as vantagens oferecidas pelas holdings, gestoras de ativos e offshores.
Fale com um de nossos consultores e fique por dentro de todos os detalhes dessas alternativas.
Seus herdeiros agradecem!